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Augusto Portella, nascido em 1992, vive e trabalha no Rio de Janeiro. Graduou-se em Comunicação Social pela PUC-Rio em 2016 e, em seguida, aproximou-se dos estudos de arte. A partir de 2020, passa a se dedicar à prática da pintura.

 

Sua obra se destaca por referências à história da arte e ao processo de criação pictórica. Nos retratos, Portella aborda relações de poder, mas de forma subversiva e sutil, de modo que o poder não é exaltado, mas desfeito. Pinta figuras políticas e ditadores, em que os posiciona em estados de quase vulnerabilidade, revelando um falso empoderamento, ou uma ânsia por poder que nunca se concretiza. Essa abordagem cria uma reflexão sobre autoridade e a fragilidade por trás de suas representações. As paisagens de Portella, apesar de sutis e aparentemente tranquilas, trazem uma sensação de que algo está por acontecer — um turbilhão, uma mudança iminente. Essa tranquilidade se revela, na verdade, ilusória, propositalmente construída para provocar inquietude. 

 

Em destaque, participou das exposições “Uma história Guanabara” no Instituto Inclusartiz, sob curadoria de Gabriela Davies (2024), “Apocalipse” na Casa França-Brasil, sob curadoria da Comadre (2024), além de, “Ágape Frugal” e “Tenho Sede” com curadoria da ArtVox, ambas em 2023; “Assembléia” na Galeria Refresco, sob curadoria de Daniela Avellar e “ID” na Z42 Arte sob curadoria de Christiane Laclau, ambas em 2022; As edições de 1-4 de “Poleiro”, entre os anos de 2022 e 2024. Também participou de feiras de impressos como a Tijuana e a Printa Feira, no SESC, em São Paulo. 

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